Exportações cresceram 15% em 2010
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Exportações cresceram 15% em 2010
O primeiro-ministro avançou hoje uma taxa de crescimento de 15% para as exportações no ano passado.
"Ainda não sabemos o resultado das nossas exportações 2010, porque o INE apenas as vai divulgar às 11h00. Mas não é difícil adivinhar que em Dezembro as exportações vão ser boas e que cresceram mais de 15%", disse José Sócrates, ao discursar hoje na abertura do Congresso das Exportações.
"Portugal tem vendido mais, melhor e para mais sítios", sublinhou.
O primeiro-ministro defendeu ainda que as exportações podem compensar em 2011 o efeito recessivo decorrente do impacto das medidas de austeridade que visam reduzir o défice e equilibrar as contas públicas.
"A única área que pode puxar pelo crescimento económico chama-se comércio internacional. As exportações são a área em que podemos, mais eficientemente, lutar pelo crescimento económico para o ano de 2011", disse.
Sócrates insistiu que a previsão do Governo de um crescimento de 0,2% do PIB este ano é realista. Isto apesar de as instituições nacionais e internacionais apontarem para uma recessão da economia portuguesa em 2011.
Exportações a valer 40% do PIB
O primeiro-ministro José Sócrates anunciou no início do Congresso das Exportações, a decorrer hoje no Europarque de Santa Maria da Feira, que quer as exportações a valerem 40% do PIB no médio prazo. Um valor que Sócrates considera "uma meta ambiciosa mas realista" face aos últimos números do INE - que apontam para um crescimento das exportações no final de 2010 em 15%.
Neste quadro, referiu o primeiro-ministro, as exportações em 2010 quase conseguiram acabar com o 'gap' de 2009, motivado pela crise - que havia imposto uma redução das exportações em 18%. As exportações "são uma prioridade indiscutível em 2011", só possível de atingir através "da concertação de esforços entre o Estado e o sector privado", afirmou Sócrates.
Basílio Horta, presidente do AICEP, pronunciou-se no mesmo sentido, tendo avançado que o peso das exportações no PIB, em 2010, deverá ficar situado na casa dos 30,9% - um nível já muito próximo do recorde histórico atingido em 2008, ligeiramente acima dos 32%.
O ministro da Economia e Inovação, Vieira da Silva, afirmou que a meta dos 40%, para além de claramente ao alcance da economia portuguesa, coloca Portugal ao nível da média da União Europeia (a 15), que é precisamente de 40%.
"Ainda não sabemos o resultado das nossas exportações 2010, porque o INE apenas as vai divulgar às 11h00. Mas não é difícil adivinhar que em Dezembro as exportações vão ser boas e que cresceram mais de 15%", disse José Sócrates, ao discursar hoje na abertura do Congresso das Exportações.
"Portugal tem vendido mais, melhor e para mais sítios", sublinhou.
O primeiro-ministro defendeu ainda que as exportações podem compensar em 2011 o efeito recessivo decorrente do impacto das medidas de austeridade que visam reduzir o défice e equilibrar as contas públicas.
"A única área que pode puxar pelo crescimento económico chama-se comércio internacional. As exportações são a área em que podemos, mais eficientemente, lutar pelo crescimento económico para o ano de 2011", disse.
Sócrates insistiu que a previsão do Governo de um crescimento de 0,2% do PIB este ano é realista. Isto apesar de as instituições nacionais e internacionais apontarem para uma recessão da economia portuguesa em 2011.
Exportações a valer 40% do PIB
O primeiro-ministro José Sócrates anunciou no início do Congresso das Exportações, a decorrer hoje no Europarque de Santa Maria da Feira, que quer as exportações a valerem 40% do PIB no médio prazo. Um valor que Sócrates considera "uma meta ambiciosa mas realista" face aos últimos números do INE - que apontam para um crescimento das exportações no final de 2010 em 15%.
Neste quadro, referiu o primeiro-ministro, as exportações em 2010 quase conseguiram acabar com o 'gap' de 2009, motivado pela crise - que havia imposto uma redução das exportações em 18%. As exportações "são uma prioridade indiscutível em 2011", só possível de atingir através "da concertação de esforços entre o Estado e o sector privado", afirmou Sócrates.
Basílio Horta, presidente do AICEP, pronunciou-se no mesmo sentido, tendo avançado que o peso das exportações no PIB, em 2010, deverá ficar situado na casa dos 30,9% - um nível já muito próximo do recorde histórico atingido em 2008, ligeiramente acima dos 32%.
O ministro da Economia e Inovação, Vieira da Silva, afirmou que a meta dos 40%, para além de claramente ao alcance da economia portuguesa, coloca Portugal ao nível da média da União Europeia (a 15), que é precisamente de 40%.
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