Poder de compra aumentou 2% em 2009
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Poder de compra aumentou 2% em 2009
O poder de compra aumentou 2% em 2009 face ao ano anterior, atingindo o valor mais alto desde 2004, segundo dados do INE.
Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) por habitante expresso em Paridades de Poder de Compra (PPC) situou-se em 80% da média europeia, 2% acima dos 78% registados em 2008 e em 2007, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), que têm por base informação do Eurostat.
O PIB por habitante expresso em PPC situou-se nos 76% da média da União Europeia (UE) em 2006, nos 77% em 2005 e em 75% em 2004.
O indicador de PPC é calculado anualmente pelo Eurostat para avaliar o poder de compra dos países da UE, com o objectivo de estabelecer comparações sobre a riqueza "real" dos 37 países analisados.
"É de assinalar o aumento em cerca de 2% verificado em 2009 no nível relativo do PIB per capita em PPC de Portugal, que passou assim a corresponder a 80% da média da UE", refere o INE, acrescentando que "esta melhoria da posição relativa, apesar da variação do PIB de -2,3% em Portugal em termos nominais em 2009, está associada à redução ainda mais pronunciada verificada no conjunto da UE (-5,8%)".
Portugal em 22º
No conjunto de 37 países europeus analisados, Portugal mantém-se no 22.º lugar de uma lista liderada pelo Luxemburgo, país onde o poder de compra é de 271,4% da média da UE, que assume o valor de 100%.
No final da tabela está a Albânia, onde este indicador da riqueza corresponde a 27,5%.
Os cálculos para a elaboração desta tabela são feitos com base nas estimativas da PPC, uma moeda artificial que tem em consideração os níveis de preços domésticos e as taxas de câmbio, permitindo tornar comparáveis alguns indicadores económicos e ajustar os valores absolutos do PIB de acordo com o custo de vida em cada país.
Estes 37 países estão, de acordo com o INE, distribuídos em cinco grupos "por ordem decrescente da relação entre o seu PIB em PPC e a média da UE".
O primeiro grupo corresponde a valores iguais ou superiores a 125% e inclui o Luxemburgo (271,4%), a Noruega (178,3%), a Suíça (144,5%), a Holanda (130,6%) e a Irlanda (126,6%).
O segundo grupo corresponde a valores entre os 100% e os 125%. Deste grupo fazem parte, entre outros países, o Reino Unido (112,3%), a Alemanha (116,3%) e a Espanha (103,2%).
Já o terceiro grupo, no qual Portugal se inclui, corresponde a valores entre os 75% e os 100%. Malta (79,4%) e Grécia (93,2%) também fazem parte deste terceiro grupo.
O quarto grupo corresponde a valores entre os 75% e os 50% e integra, entre outros países, Eslováquia (73,2%) e Polónia (60,6%).
Por último, o quinto grupo corresponde a países com o PIB per capita em PPC inferiores a 50% da média da UE e integra, entre outros países, a Roménia (45,5%) e a Bulgária (44,3%).
Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) por habitante expresso em Paridades de Poder de Compra (PPC) situou-se em 80% da média europeia, 2% acima dos 78% registados em 2008 e em 2007, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), que têm por base informação do Eurostat.
O PIB por habitante expresso em PPC situou-se nos 76% da média da União Europeia (UE) em 2006, nos 77% em 2005 e em 75% em 2004.
O indicador de PPC é calculado anualmente pelo Eurostat para avaliar o poder de compra dos países da UE, com o objectivo de estabelecer comparações sobre a riqueza "real" dos 37 países analisados.
"É de assinalar o aumento em cerca de 2% verificado em 2009 no nível relativo do PIB per capita em PPC de Portugal, que passou assim a corresponder a 80% da média da UE", refere o INE, acrescentando que "esta melhoria da posição relativa, apesar da variação do PIB de -2,3% em Portugal em termos nominais em 2009, está associada à redução ainda mais pronunciada verificada no conjunto da UE (-5,8%)".
Portugal em 22º
No conjunto de 37 países europeus analisados, Portugal mantém-se no 22.º lugar de uma lista liderada pelo Luxemburgo, país onde o poder de compra é de 271,4% da média da UE, que assume o valor de 100%.
No final da tabela está a Albânia, onde este indicador da riqueza corresponde a 27,5%.
Os cálculos para a elaboração desta tabela são feitos com base nas estimativas da PPC, uma moeda artificial que tem em consideração os níveis de preços domésticos e as taxas de câmbio, permitindo tornar comparáveis alguns indicadores económicos e ajustar os valores absolutos do PIB de acordo com o custo de vida em cada país.
Estes 37 países estão, de acordo com o INE, distribuídos em cinco grupos "por ordem decrescente da relação entre o seu PIB em PPC e a média da UE".
O primeiro grupo corresponde a valores iguais ou superiores a 125% e inclui o Luxemburgo (271,4%), a Noruega (178,3%), a Suíça (144,5%), a Holanda (130,6%) e a Irlanda (126,6%).
O segundo grupo corresponde a valores entre os 100% e os 125%. Deste grupo fazem parte, entre outros países, o Reino Unido (112,3%), a Alemanha (116,3%) e a Espanha (103,2%).
Já o terceiro grupo, no qual Portugal se inclui, corresponde a valores entre os 75% e os 100%. Malta (79,4%) e Grécia (93,2%) também fazem parte deste terceiro grupo.
O quarto grupo corresponde a valores entre os 75% e os 50% e integra, entre outros países, Eslováquia (73,2%) e Polónia (60,6%).
Por último, o quinto grupo corresponde a países com o PIB per capita em PPC inferiores a 50% da média da UE e integra, entre outros países, a Roménia (45,5%) e a Bulgária (44,3%).
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